O passado, marca a vida profundamente, e as lembranças são como ondas, que batem a todo tempo na rocha, não a quebra, mas faz ela sentir as águas, lembrando que sempre estará ali.
Nenhuma memória se apaga do subconsciente, mesmo que vagas e abstratas, a dor, a tristeza, a mágoa, o ódio e o rancor, sempre batem à porta, insistindo em lembrar o passado.
Essa história, e sobre pessoas que carregam sentimentos construídos no passado e aperfeiçoados ao longo do tempo.
Uma mãe, seus filhos, e um sentimento em comum, a solidão.
Afinal, nada e mais cruel do que estar sozinho, dentro si próprio.
Abandonado por quem deveria estar sempre ao nosso lado.
Esquecido e lembrado apenas pelas magoas do passado!
O Profundo Mar da Solidão, conta a história de uma família, onde não há inocentes, e se houvesse um julgamento final, e o crime fosse ingratidão, a janela seria testemunha chave, e em um testemunho verdadeiro, condenaria todos.