Há um ano eu havia sofrido um sério acidente de carro. Meu amigo, que dirigia, havia morrido no caminho para o hospital de parada cardiorrespiratória. Foi difícil se adaptar. No começo, tudo me irritava, principalmente a morte do Grant. Era difícil conviver com isso. Dentro de casa, eu esbarrava em todo e qualquer objeto, caia e de vez em quando, eu chorava. O médico dizia que não conseguia fazer um diagnóstico certo do meu caso, por isso, supunha que meus nervos oculares haviam sido esmagados por algo durante a batida e possivelmente, eu nunca mais voltaria a enxergar... (Créditos as autoras @Pieterse e @mikwlson)