Euphemia estava curiosa agora, Andrômeda era realmente educada, e havia mencionado que discorda dos "ideais" de sua família, Sirius parecia desesperado por qualquer um que lhe permitisse falar, tal como seu James, mas continha essa vontade atrás de uma educação perfeita, já Regulus, desde o momento em que seu irmão havia ido buscá-lo não disse uma só palavra, porém o pequeno sorriso que ele direcionou a sua prima parecia tão doce, ela não entendia, como pessoas tão horríveis como os Black podiam ter crianças tão amáveis. Veja, Euphemia não era, jamais, uma dessas pessoas que julgam sem conhecer ou se deixam levar pela opinião alheia, porém era um fato, que essa família, assim como tantas no mundo bruxo, além de rude, também acredita ser superior a outras por ser aquilo que chamam de "sangue-puro"
Trecho de Harry Potter e a Ordem da Fênix, pág 507:
"- Ah, bom, ele sempre fazia papel ridículo quando Lily estava por perto - disse Sirius
encolhendo os ombros -, não conseguia parar de se exibir sempre que se aproximava dela.
- E por que ela casou com ele? - perguntou Harry, infeliz. - Odiava ele!
- Não, não odiava - disse Sirius.
- Ela começou a sair com ele no sétimo ano - explicou Lupin."
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Ser o monitor-chefe tinha suas vantagens. E a maior delas era ter Lily Evans ao seu lado.
Os meses que trabalharam juntos com certeza foram essenciais para que ela o enxergasse de verdade. Tanto as suas mudanças, quanto suas características mais intrínsecas, que sempre estiveram lá, mas que ela nunca poderia ver, com o grande muro de negações que existia entre eles. Mas este foi ruindo com o tempo, quando ele percebeu que a divertia, que a orgulhava com o trabalho bem feito, que a surpreendia com novos detalhes de quem ele realmente era; e ela percebeu isso também.
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Essa é a minha visão de como James Potter e Lily Evans se apaixonaram.
Importante:
- Personagens pertencentes a J. K. Rowling.
- Contém conteúdo +18 (mas não apenas).