Arco um: O Sumiço de um vagabundo em QingHe se fez responsabilidade da grande Seita Nie. Inicialmente, cerca de quinze cultivadores do Clã estavam encarregados de encontrá-lo, contudo, este caso em especial era diferente. Sequer um único vestígio de presença, além da certeza na memória de seus frequentes; da qual se podia provar a existência do rapaz. Ele era jovem, um desocupado desprovido de laços familiares; foi descrito como velho para o casamento e sem dotes para prestar-se por bom pretendente. O dono do bar e estalagem que se deu conta do sumiço. Era responsável duma alcova, qual o desgraçado gastava todos os pedaços de bronze que podia. De pouca presença, entretanto, desprovido de face em quantidade suficiente para alguns escândalos. Após meses de buscas por todo o território do clã nem sequer um único fio do farrapo das vestes ou presença, deu-se como posse dos cultivadores; e assim, outro caso semelhante foi notificado. Em algum tempo, tornou-se mor que comum ter seus entes queridos numa lista de desaparecidos. Por causa do pânico, relatos equivocados amontoaram-se nas mesas - os nomes escritos em relatório causaram mais tormento que o culpado. A cada ramificação das estradas podiam ver cultivadores marchando, olhos atentos e cautelosos, de guarda alta enquanto firmavam o pulso nos sabres de lâmina grossa. Ao redor de QingHe os casos de sequestros não solucionados tiveram influência do pânico, encontrar alguém entre muitas pessoas era uma tarefa complicada até mesmo para cultivadores. Expor um sequestrador em série piorava a situação, enquanto corroía a pouca paciência do líder de seita Nie. [...]
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