Pode um homem suportar as dores daquilo que nao lhe mais diz respeito? Se tivesse a resposta, diriam que em nada tem a se questionar - porque um cachorro não reclama de um árduo expediente de trabalho.
Então por que lhe apetece? Por que se importa? Quando um louco corre atrás do vento, o que ele deseja? Se as razões se descrevessem como a mais pura das lembranças - que não se esquece e se faz recordar - talvez, nesse cantinho de verdade, este homem pudesse se arvorar.
Enfim ele, o homem sem rosto, sem forma e em quietude, vê - como que de longe mesmo que esteja por dentro - das coisas que ele não entende, não concorda, não aceita e, por fim, não se deixa levar.
Essa é a história de um homem que não tankou.