''O amor é uma névoa que queima com a primeira luz de realidade.''- Bukowski, C. Um alívio, reduto e confortável que se aproxima com eflúvio de felicidade e esgota-se como uma repentina e frágil neblina ao amanhecer, carregada de mágoas e da beleza de transformar duas pessoas em lêmures desconhecidos pela segunda vez em suas existências. Esse é o amor manifestado em ''Unlovely Beloved'', em sua incontestável e cruel essência, capaz de romper a idealização e, contudo, nos amordaçar para sempre na esperança de vivê-lo um milhão de vezes porque, afinal, nos faz sentir como deuses.All Rights Reserved