Para Bernardo Costa, o natal é como se fosse a melhor coisa da vida. As luzes coloridas, as ruas e casas enfeitadas, e principalmente, a magia que entorna os ares na noite de natal. Já para Cecilia Braga, o natal é a pior época do ano. Os sorrisos falsos, as músicas irritantes e principalmente: um tanto de luzes que chega doer os olhos. Mas quando os dois se esbarram, na porta de uma livraria qualquer, Bernardo pensa ter encontrado sua alma gêmea, e ainda por cima, acredita ter sido um presente de natal. Enquanto pra Cecilia, ela chega a conclusão de que trombou com o ser humano mais chato da face da terra.