Entre o Azul e o Amarelo - Poesias para desacelerar

Desacelerar, verbo tão pouco conjugado, mas que nunca foi tão necessário à humanidade.
É com essa proposta, quase utópica, de desaceleração, que Entre o azul e o amarelo convida o leitor a imergir em seus versos, ora como num mergulho perene aos meandros do texto, ora como que tragado pela camada invisível do poema, repleto de lacunas propositais, ainda que permaneça a sensação de que o autor está ali, na superfície, sugerindo saídas para qualquer eventualidade.