UMA morte repentina...
"Ouvir a palavra mamãe doeu tanto... Minha cabeça girava e o ódio aumentava. Por que ela se foi e me deixou aqui? Que mãe era essa que abandonou suas filhas a própria sorte?"
UMA cidadezinha no interior onde o clima frio reflete as relações entre as pessoas, mas um lugar para continuar a viver...
“- Annelice, - e uma pressão tomou conta do meu pulso. Involuntariamente fui puxada para trás e, tropeçando nas próprias pernas, fui sustentada por braços musculosos. – me deixa provar que agi como um idiota, mas que me arrependo amargamente... – o contato daqueles lábios de sangue me enojou e arrepiou minha pele.
- Me larga! Socor... – entretanto me vi retribuindo o beijo, mas meu corpo o beijava e eu, como espectadora, tinha ânsia de vômito.”
... A coragem para perdoar e se permitir ser feliz...
“- Você é linda – sussurrou invadindo a minha zona de conforto e roçando os lábios no meu pescoço. – A mulher mais linda que eu já vi, Annelice – falou ao meu ouvido. Ouvir meu nome em sua voz melodiosa ressecou meus lábios. Deu uma mordidinha na minha orelha e eu precisava desesperadamente beijá-lo.”
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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