Valentina e Luiza são de mundos totalmente distintos. Enquanto a primeira vive todos os privilégios de ter nascido uma herdeira a outra responde pelos infortúnios de ser uma mãe solteira no auge de sua juventude sem qualquer apoio ou subsídio. Duas vivências tão contrárias não teriam como se cruzar, certo? Errado. Quando Mauro Duarte-Leão vem a óbito a vida de uma, que reside na Itália desde a faculdade, e a outra, que nunca saira do Rio de Janeiro, acabam tornando-se tão intrinsecamente ligadas que são colocadas não só num mútuo convívio, mas numa mesma casa a qual não conseguem sair a não ser que dessistam de uma herança bilionária. Parecia o plano perfeito para que aprendessem como lidar com o que as separam, não? Exato, mas mediante a isso inúmeras situações de ódio e amor prometem aparecer no caminho. Sim, amor, pois até mesmo no ambiente mais inóspito uma paixão proibida pode surgir, desafiando lógicas, classes e também a capacidade humana de manter-se longe de problemas. A família que herdei é uma história que fals sobre o amor real que conta com dificuldades, momentos cômicos e também de reflexão. É uma promessa de fazer rir e também emocionar, construída na simplicidade de duas protagonistas que tinham tudo para serem inimigas, mas se encontram num amor tão potente que, mesmo sem querer, surgiu. Esse é um livro sobre os sentimentos que não conseguem omitir-se e todes que se sentiram assim estão convidadas a essa comédia romântica com pitadas de drama clichê
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