Reencontros

Eu sempre me pergunto se todas as pessoas tem uma história interrompida, um amor fracassado, um desencontro amargo, uma saudade de um beijo específico, um cheiro, a lembrança covarde do sexo bom pra caralho, uma mesa de bar, é unânime: todo mundo tem uma história dessa
Depois de quase um mês de contato poucos e frios; ontem nos vimos novamente e com surpresa vi todo desejo voltar a tona em nós. Vínhamos a alguns dias tendo momentos tensos onde discussões foram minando e aos poucos nos distanciando. Sentados de frente um para outro tentávamos ficar a vontade novamente mas parecia que algo não ia bem.
Mas... mesmo ressabiados nos aproximamos e o beijo veio e para minha surpresa incendiou meu corpo...
Eu fui me aproximando da cadeira onde ele sentava e me sentei em seu colo com as pernas abertas, ele tocou minha buceta já toda molhada e automaticamente o pau dele ficou como pedra, foi a senha que eu precisava...
O que mais gosto nesse homem é o jeito de olhar, de me fuder com os olhos,
então sempre que ele me olhar daquele jeito, minha buceta vai molhar...
Num ato lascivo de ser mais carne do que gente, abandono a mesa, vamos para o quarto e bem delicadamente me sento sobre ele. Quando gosto do prato, mastigo bem devagar pra sentir o gosto e confundir
o que sou eu e o que é sabor dele, se me movo lentamente
lânguida é pra minha buceta não ter pressa - ela sempre parece estar com pressa...Paro meus olhos nos dele e vejo nítido sua tara, e assim sem prefácio
ele desliza a mão no tecido do vestido - cuja presença é ignorada por nós e circula meu clitóris com a ponta dos dedos e essa roupa é a linha tênue que me divide entre imagem e ação: eu quero ficar nua logo mas adiar é mais excitante,
não abro mão dessas mãos deixando um rastro grosseiro na epiderme, depois, sei eu que revisitaria essa parte várias vezes sozinha na minha cama.