[ 8.01.22] " tempestado... o desgrenhamento das ramagens... o choro vão da água triste, do longo vento, vem morrer-me no coração. a água triste cai como um sonho, sonho velho que se esqueceu... (quando virás, ó meu tristonho Poeta, ó doce troveiro meu!...) E minha alma, sem luz nem tenda, passa errante na noite má, á procura de quem me entenda e de quem me consolará... " - Cecília Meireles.
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