Aos quatorze anos, Harry Potter morreu, sua morte brutal foi seguida da comemoração de um homem alto, de pele azulada, sem nariz ou cabelo, tal homem dominou toda o mundo mundo mágico.
No escuro, onde nada se toca, Harry assistiu com indiferença como o mundo mágico se consumia em chamas.
Harry não podia sentir nada, nenhuma dor, nenhum remorso, apenas a mais pura indiferença, desde que se entende por gente, ele não sentia nada, não tinha opinião, seu caminho já fora traçado uma vez, ele nasceu como um herói... e morreu como um.
Não permito adaptações ou traduções sem a minha devida permissão.
Erros não intencionais na gramática, escrevo pelo celular.
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...