Aos quatorze anos, Harry Potter morreu, sua morte brutal foi seguida da comemoração de um homem alto, de pele azulada, sem nariz ou cabelo, tal homem dominou toda o mundo mundo mágico.
No escuro, onde nada se toca, Harry assistiu com indiferença como o mundo mágico se consumia em chamas.
Harry não podia sentir nada, nenhuma dor, nenhum remorso, apenas a mais pura indiferença, desde que se entende por gente, ele não sentia nada, não tinha opinião, seu caminho já fora traçado uma vez, ele nasceu como um herói... e morreu como um.
Não permito adaptações ou traduções sem a minha devida permissão.
Erros não intencionais na gramática, escrevo pelo celular.
Harry Potter morreu. Ao receber o segundo Avada Kedavra da sua vida, o Menino-Que-Sobreviveu nunca mais acordou, e o Lorde das Trevas venceu a guerra, com uma única horcrux ainda viva: Nagini.
Quando o mundo bruxo cai em desgraça e caos é espalhado sob o novo reinado de Voldemort, todos acham que tudo está perdido. Aqueles conhecidos como sangue ruins e traidores de sangue são tratados como escravos dos bruxos com sangue puro, e trouxas vivem com medo e se escondendo de um perigo que nem mesmo conhecem.
Draco Malfoy, então, pensa na única possível solução. Recomeçar. Voltar do início, e fazer tudo do jeito certo dessa vez, ficando no lado certo.
Quando a oportunidade aparece, ele aproveita. Precisa salvar o Eleito e, para isso, volta para o dia em que conheceu Harry Potter.
Aviso: Eu não criei nenhum desses personagens e muito menos o universo de Harry Potter, tudo é propriedade da... Vocês sabem de quem.