König não podia escapar. O passado sulfúreo que emana dos muros e que flutua nas ruas de Viena o perseguiria para sempre. A luz amarela dos postes antigos que resplandecem nas calçadas molhadas, e evocavam a necessidade precípua que todo austríaco carrega dentro de si, desde a apoteose da renascença: A arte. Consumir, e ser consumido pela arte em uma noite casual. Da veneziana de seu hotel, via o telhado de cobre oxidado da Ópera de Vienna lhe convidando para o espetáculo. [König-OFC]