Story cover for A Dama e o Vagabundo by Nogitrael
A Dama e o Vagabundo
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Ongoing, First published Feb 22, 2023
Tudo o que ele conhece é a rua, lugares onde o frio e a umidade fazem companhia em noites de descanso, restaurantes onde as pessoas recebiam "sua gente" de maneira tão indiferente, becos escuros onde sempre escutava: "Vivemos em um lugar contrário a face do pai". É assim que funcionava, a miséria é sinônimo de abundância, o papelão o conforto, as esmolas a riqueza e os desconhecidos a companhia.

No entanto passava próximo de um condomínio onde a música era boa, dessa vez foi diferente, vislumbra uma bela moça que era tão limpa quanto as ruas nobres, havia um aroma tão viciante como baunilha e sua pele aquecia seu coração como um pôr do sol.

Faria de tudo para ter seu amor correspondido, promete lhe dar o mundo, o companheirismo, o respeito, a paixão e tudo que a dama merecia. No entanto, só aceitariam ele se mostrasse seu valor, teria que provar o que diferenciava ele dos outros 100 mil vagabundos que existem, desejava cativar a moça de cores quente, o que ele mais queria é ser dela.
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1 part

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5 parts Ongoing

Entre olhares no fundo do ônibus, o silêncio vira vício. Lara tem vinte anos, estuda Direito e trabalha como estagiária em um escritório onde os advogados esquecem que a empatia também é lei. Todas as manhãs, entre uma xícara de café e o peso de prazos sufocantes, ela pega o mesmo ônibus lotado. É ali, no meio do caos e dos fones de ouvido, que ela encontra um alívio inesperado: o menino do moletom azul que sempre senta no mesmo canto do fundo. Ian tem dezoito, está no último ano do ensino médio, vive com a mãe e o irmão pequeno, e carrega a sensação de que ninguém o enxerga de verdade. Até que alguém começa a olhar. Alguém que ele só conhece de vista, mas que virou presença constante entre os rabiscos do seu caderno e os devaneios entre uma aula e outra. Eles não se falam. Mas se reparam. Eles não se conhecem. Mas se procuram. E, entre as idas e voltas da linha 273, os sentimentos crescem - tímidos, intensos, inevitáveis. Segunda a Sexta é uma história sobre encontros silenciosos, afetos que nascem no intervalo do cotidiano, e o impacto de uma rotina que, de repente, deixa de ser só rotina.