Quando a vida toma rumos inesperados, é necessário reaprender a seguir em frente.
Agraciada com uma existência pacata e despreocupada no interior de Portugal, Rosa Abrantes vê tudo ruir de repente quando Napoleão Bonaparte invade o país e ela precisa deixar a única vida que conheceu para trás. Agora na Inglaterra, longe de casa e com as pessoas que ela mais ama no mundo no meio do oceano indo em direção às Américas, Rosa se vê obrigada a lidar com um mundo que nunca viu, a solidão e mais que tudo, a saudade.
Jonathan Lancaster, segundo filho de um respeitado duque, sofre diversos golpes mesquinhos da vida. Meses depois da morte do irmão mais velho e de um sumiço escandaloso, os atos corajosos e impressionantes de um tal Capitão Lancaster começam a aparecer em todos os jornais. Mais de um ano se passou até a volta do capitão a Londres, e o que seria o reaparecimento triunfal e redenção de sua antiga reputação duvidosa, se torna a grande interrogação da sociedade londrina: mesmo depois de três meses da sua chegada, ele permanece recluso e nem os criados parecem saber o que aconteceu.
Um dia, o capitão Lancaster sai acidentalmente para o mundo, esbarrando com alguém que também veio do outro lado do mar e está tentando lidar com as próprias dores. Uma história de amor sobre coragem, recomeços e fazer as pazes com o passado, tudo isso embalado pelas mais belas sonatas de Beethoven.
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Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
UMA AUTORIA MINHA, NÃO ACEITO "INSPIRAÇÕES" Em formar de plágio.