Pensamentos vastos demais para caberem no silêncio. São tempestades calmas, revoluções internas que ninguém vê. Palavras que talvez ninguém leia, talvez ninguém entenda - e ainda assim, eu as escrevo. Não por vaidade. Não por resposta. Mas por mim. Para organizar o caos, para dar forma ao que me transborda. Porque escrever é minha forma de existir quando ninguém está olhando.Tous Droits Réservés