"Seonghwa." Ele se virou, os olhos brilhantes pela luz do sol entrando pela janela, do qual passou as últimas semanas observando. Eram pretos, enegrecidos pela dor, pela paz, pela vida, pela morte, pela companhia e solidão. Hongjoong segurou um vacilar.
As íris se expandiram, consumindo a esclera como sangue em mármore, consumindo as suas janelas, a única vista que eles tinham de sua alma. Outra íris surgiu naquela imensidão negra, azul piscina, angelical, cérulo, falso, fictício, artificial. Ela se partiu, se reuniu e girou. Um pop-up foi ouvido, e a esclera branca surgiu novamente, as íris cortada em prateado. Um caçador encontrando sua caça; um predador avistando sua presa.
Sua mão pálida, feito a neve, que deveria estar tão marcada quanto o solo pisoteado por uma guerra, tremeu, coçando para eliminá-lo. Hongjoong foi reconhecido como uma ameaça.
De todas as vidas que Seonghwa viveu, Hongjoong estava em casa uma delas, vivendo apenas uma.All Rights Reserved