Crônicas do Bosque Congelado

Em uma situação onde a vida de alguém importante pendesse por um fio, você ousaria fazer um pacto com um bosque encantado?
Foi exatamente essa escolha que Dafne fez para salvar a irmã de uma doença que assolava a Inglaterra do século XX.
Sendo obrigada a servir o Bosque Congelado por cem anos, agora no século XXI, tem outra identidade. Daisy Austen.
Entretanto, sua vida, que passou ser impassível devido ao Bosque, ganha novas cores quando, depois de 98 anos de servidão ao Bosque Congelado, Raul Johns cruza seu o caminho.
Duas narrativas entrelaçadas, rumando a um desfecho único. O que aguarda nas páginas de "Crônicas do Bosque Congelado"?
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"O amor dói, mas é no bom sentido da dor, porque, se não doesse, ninguém se confrontaria a si mesmo para avançar. O amor não é invejoso, não trata mal, não é orgulhoso. O amor não age na indecência, não busca seus próprios interesses egoístas, não acusa sem qualquer explicação, não descansa na injustiça, não provoca ira. O amor descansa em cima da verdade."
"Com o amor, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Como o amor, há misericórdia e há perdão. O amor nunca falha, tudo constrói, sempre entrega sem esperar nada em troca e sempre recebe com a intenção de dar algo para compensar. O amor sempre respeita, sempre cuida e sempre permite escolhas. O amor ou a falta dele define quem somos, pois, por mais imperfeitos e falhos somos nós, humanos, é através do amor que conseguimos realizar a nossa redenção." - após terminar o meu discurso, eu podia sentir algo crescer dentro de mim.