Um terrível acidente marcara a vida de Henry Hutleford na primavera de 1808. Seu pequeno baronato em Stotford, prosperava com a produção de soja e milho. Mas o que fazia com que se considerasse um homem afortunado, era o amor da jovem Elisabeth, uma mulher de beleza estupenda que o cativara na primeira vez que a vira. No dia que comemoravam seu primeiro ano de casados e Lisa anunciou a chegada do primogênito deles. Tudo estava pronto para receber o bebê. Seu afeto se intensificava à medida que a criança crescia no ventre daquela mulher. Mas as lembranças outrora recordadas com alegria logo se tornaram amargas. Numa tarde chuvosa, sua esposa não retornara do chá com sua amiga Sra Colson. Henry se culpava como se pudesse ter impedido o inevitável antes que a carruagem caísse naquele despenhadeiro. Desde então, Henry Hutleford se viu como um homem sem esperanças e perspectivas nulas de uma vida feliz. Dois anos depois, o recluso barão de Stotford não havia esbarrado com ninguém que fizesse seu coração acelerar e tampouco desejava isso... Adelaide Cadwell recomeçava sua vida em 1810. Após uma sucessão de erros e um episódio traumático, ela se vê arruinada e com o fruto de uma inconsequência em seu ventre. Disposta a ser uma pessoa melhor e com um novo noivado em vista, crescem as suas perspectivas de felicidade. Tudo corria bem até conhecer Henry Huttleford, um lorde viúvo com quem desenvolve uma amizade repentina e desperta nela sentimentos que outrora a levaram a ruina. Certa noite, em um evento, Henry assiste a carruagem da jovem Adelaide ser atingida por outra completamente desgovernada e prontamente se dispõe a socorrê-la, descobrindo que a dama carregava uma criança em seu ventre. A preocupação excessiva com o estado de saúde dela desperta sentimentos adormecidos e Henry começa a questionar o voto que fizera á sua falecida esposa: de nunca mais se apaixonar. História autoral, plágio é crime!All Rights Reserved