Num canto mais sombrio e solitário, um pequeno bote de madeira balança suavemente junto com o mar. Diferente da energia festiva dos outros, não tem nada de especial nele e o barco em si parece velho e dilapidado. Sentado em silêncio, um menino vestido de shinigami como se tivesse saído de uma festa de halloween deita a bochecha na palma aberta. Ele observa as pessoas caminhando parecendo estar no maior tédio de sua vida. Tudo nesta cena parece sombrio o suficiente pra convencer Leo de que não deve dar uma segunda olhada naquele barquinho minúsculo e miserável e se apressar. Leo olha da grande festa de volta pro bote e do bote pra grande festa. Antes mesmo que possa pensar duas vezes, seus pés ganham vida - vai correndo até lá.