"...estava um breu. A chuva forte também não ajudava. Já trabalhei em três campos de val em meus 14 anos, o que é considerado muito, e o atual é com certeza o pior deles. Sujo e esburacado, o que fez Nathan, que estava bem na minha frente tropeçasse e caisse no chão de terra molhada. Ajudei ele a se levantar e continuei correndo, e já estava chegando perto das grandes muralhas de concreto que abrigam os portões quando percebi que Christine não me acompanhava. -Christine? - perguntei a escuridão atrás de mim. Não obtive resposta. Se ela tivesse passado na minha frente eu teria percebido. Ela ainda deveria estar lá atrás, e alguma coisa errada tinha acontecido. Voltei correndo para o poço em que trabalhamos naquele dia, e pouco antes dele, uns 10 metros atrás do último posto de observação, vi Christine, caída no chão, com seus longos cabelos castanhos, que eu sempre falava para ela cortar, cobrindo seu rosto, e um pouco atrás dela sua máscara de gás. A máscara que em hipótese alguma poderíamos tirar..."