Uma raposa vermelha solitária e triste, um filho das estrelas que pode ter tudo que deseja menos um amor como o de seus pais, uma humana de outras terras mortais cai em Prythian realizando o sonho de toda leitora, tudo isso só por que ela ajudou uma velhinha que carregava muitas sacolas... Da compreensão e empatia até a paixão e o desejo, isso pode surgir de várias maneiras. Será que o caldeirão escolheu certo, a mãe claramente tem um belo senso de humor, um laço de parceria acorrenta almas, mais será que a alma daquela raposa solitária poderia ser libertada? O filho das estrelas teria seu amor? A humana seria a solução das frustrações deles?