O presente artigo visa analisar a abordagem antiética do jornalista Leo Dias frente ao caso Klara Castanho, usando como base o modelo praxiológico da comunicação e a teoria do espetáculo de Guy Debord. Para isso, as metodologias utilizadas foram a revisão bibliográfica e a análise de caso, as quais permitiram o esclarecimento das possíveis explicações comportamentais por trás da divulgação de dados que desrespeitou a garantia de sigilo resguardada pela lei à vítima e à criança. Texto de 2022.