Uma coisa era certa... Ela jamais seria uma bruxa completa, graças a maldição que havia sido rogada pelo homem ao qual sua avó abandonara no altar. Talvez isso fosse importante, mas perdia qualquer significado quando a ordem era viver a vida como ela sempre havia conhecido, dançando a música que os deuses mandavam tocar... Deuses que entediados, brincam com os sentimentos humanos, fazendo com que ela tropeçasse no último homem a quem sonharia... E desejaria... Amar.