No fundo da minha alma, Eu sempre sinto uma calma, Que me invade e me acolhe, Como se tudo se resolvesse. Mas também há momentos de dor, Em que sinto um vazio de amor, E a minha mente se perde, Levando-me para o abismo da mente. É nesses momentos que olho para dentro, E tento encontrar um alento, Para me fazer seguir em frente, E não cair num mar de descontente. E é assim que sigo a minha jornada, Com altos e baixos, mas com a caminhada, De quem sabe que, no fundo da alma do ser, Há sempre uma força a nos fazer viver. "A forças criadas por palavras desconversadas."