Das cenas que sua mente não bloqueou, cuja memória Samira guarda com carinho, entram as íris caramelo de seu pai na última vez em que ele a olhou no olho. Daquele dia em diante, aprendeu a preciosidade daquele gesto, o olho no olho, íris na íris. Foi quando entendeu que seu inimigo, quem lhe arrancou tudo da noite para o dia, tinha os olhos mais mortos que ela já vira. Olhos de corvo.
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