- MATE-ME - grito, mas não entendo, nada faz sentido, onde estou? Porque sinto que estou prestes a atacar o homem abaixo de mim, ou que a raiva esteja a um fio de me controlar? - Por favor, Tommy. Por favor - digo outra vez, não tendo controle algum sobre meu corpo, ou minhas falas, nem sei como chegamos a essa situação e isso me amedronta. Encaro o homem abaixo de mim, tenho vontade de chorar ao encarar seus olhos castanhos tão familiares. Ouço o barulho do tiro e a bala atinge meu cérebro.