Era uma vez, em um reino muito distante, um príncipe que nada se parecia com os contos de fadas, porque diferente desses, Tony tinha uma personalidade. E essa personalidade era fazer papel da donzela em perigo.
Tendo caído nas garras de uma conspiração, cabe Tony tentar salvar o reino de Obadiah e seus planos maquiavélicos de usar meta-humanos para destruir tudo que entrar em seu caminho.
E nessa história, entra Steve Rogers cujo os dois grandes desejos é manter seu segredo a salvo, e como soldado do castelo, tentar não matar o príncipe mimado porque isso seria muito ruim para seu papel de guarda-costas nessa jornada.
(Não, nem a Marvel e nem esses personagens me pertencem, mas se eles me pedirem com jeitinho, eu vendo a ideia dessa história).
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao todo trauma acontecido na minha vida eu fui treinada a lutar e defender para qualquer pessoa que ouser tocar na minha alma, para aquela pessoa que deseja saber sobre meu coração quebrado.
Depois da morte dos meus pais em um acidente de carro eu cresci com o meu irmão sendo criada por ele, treinada por ele. Minha vida sempre foi humilde e eu nunca tive a capacidade de reclamar disso, mas ao momento que você vê seu irmão casando e é obrigada a morar com uma família no qual você não conhece é bizarro.
Eu sentia desde do início que alguém estava escondendo algo, que aquela família seria uma forma de guerra dentro de mim, e que encarar aqueles olhos pretos não serviam para minha sanidade. Eu sabia que eles estavam escondendo alguma coisa e de alguma forma tudo aquilo ia ser descobrido.
Mas eu também já sabia que tinha alguém que já sabia dos meus planos e me atormentava com perseguições diariamente como um psicopata, mensagens desconhecidas e uma máscara de caveira ridícula no meu incrível divino Hallowen.