"𝘊𝘩𝘰𝘳𝘢, 𝘴𝘢𝘯𝘧𝘰𝘯𝘢, 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘢𝘻 𝘰 𝘤𝘢𝘪𝘱𝘪𝘳𝘢 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘢𝘳
𝘊𝘩𝘰𝘳𝘢, 𝘴𝘢𝘯𝘧𝘰𝘯𝘢, 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘵𝘦𝘶 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘨𝘪𝘢 𝘰 𝘢𝘳𝘳𝘢𝘪á"
Dos dias cinzas, cheiro de fumaça e barulhos de buzinas ao grande tapete verde, cheiro de terra molhada e o cantar dos pássaros...Amélia não se via ali. Moradora da cidade grande dês que se entende por gente, paulistana de carteirinha que conhece a grande são paulo sem precisar de um google. De repente, se vê sozinha em um lugar desconhecido. Depois de 17 anos vivendo em um lugar só, Amélia se muda para o interior de São Paulo. A ideia parecia péssima mas uma melodia fez com que as coisas... parecessem melhores!
A garota, que até estava se sentindo desnorteada, viu um norte num choro de uma sanfona. Tal sanfona que parecia enfeitiçada, fazendo com que todos que a escutassem, dançassem e nunca parassem de se mexer. A morena jamais se viu dançando quadrilha, quem diria participar de um grupo de quadrilha! Bom, se isso é uma história de amor? Eu acredito que seja. Um amor pela quadrilha, pela sanfona, pelas bandeirinhas e pelo quentão. Que tal começar esse arraiá?
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meus amores, a capa do conto foi feita por ela que além de uma capista talentosíssima e uma incrível escritora, também é minha amiga. A @_Duuh_Reiis, sigam ela e leiam o livro dela.