Quando se afugentou no trabalho árduo para afogar as mágoas do passado, Vladimir sempre se sentiu sozinho deixando a mente pronta para aprontar ou fazer maldades. Mesmo tendo duas filhas, ele nunca deixou de ser ele próprio, um narcisista. Nem e nunca a mãe de suas filhas o domou. Considerado sempre muito centrado e egoísta, talvez até um filho da puta clamando por poder mundial, Vladimir teve que reconsiderar o orgulho para ter o perdão de uma recém amiga. Quero deixa claro, eu como autora, sou contra as atividades criminosas do atual protagonista citado, Vladimir Putin. E qualquer relação dessa obra é totalmente de caráter fictício.