Nunca nos vimos, quer dizer, eu não tinha te notado.
Mas o mundo é engraçado, ele une as almas mais improváveis, e tudo começou com aquela vez que compartilhamos um carro, Alex iria deixar você primeiro, você parecia legal mas nunca nos falamos.
Eu não notava você nas festas, mas ao mesmo tempo eu parecia sentir a sua presença ao redor, pairando sobre mim mesmo à distância.
Se eu soubesse como essa história terminaria, eu nunca teria respondido aquele oie no chat.
Eu não amava você, nem gostava de você ainda, mas estava vulnerável e você pareceu trazer alegria por alguns minutos que significaram o mundo para mim.
Agora estou de volta aos maus hábitos, um prazer sujo e errado, me ligando a falsos "relacionamentos", mentindo que estou bem, mas a culpa não é sua, eu que me apeguei cedo demais a alguém inconstante.
Gente a História é de autoria minha com algumas coisas ficticias, provavelmente veram meus amigos comentando, então vão acabar sabendo quem é qual personagem.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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