No início dos tempos, Crawly criou o universo. Junto, vieram as estrelas. Aziraphale presenciou sua criação com um pé atrás. Afinal de contas, ele sabia que quase ninguém ligaria para sua existência, mas o anjo não podia negar: ele instantaneamente apaixonou-se por aquelas luzes. No tempo presente, Crowley não gosta de lembrar do seu eu do passado. No tempo presente, Aziraphale o acha tão reconfortante quanto seu amigo caído.