São três da manhã, um homem de 54 anos, atende ao telefone que tocava na mesa de cabeceira. Ele diz "alô" e uma voz robótica cita palavras aleatórias e logo passa a dar orientações. O homem careca e branco parece entrar em transe e ainda de pijamas se senta na cama, deixando o celular na mesa ao lado da cama, se levanta e lentamente se dirige até a varanda de seu luxuoso apartamento no 12° andar. Ele abre a janela, passa uma perna pelo parapeito e se joga sem qualquer hesitação.