Todoroki Shouto, 18 anos, um jovem empresário conhecido por todo o Japão, além disso ele era solteiro. Havia várias pretendentes para ele, mas ele sempre os recusava, Independente de gênero, ele não queria ninguém, mas ele precisava.
Tudo por culpa de uma tradição idiota de sua familia, que dizia que quaisquer membro da família Todoroki com mais de 18 anos deveria ter um namorado ou namorada, com ou sem sentimentos, para conseguir participar de uma cerimônia familiar.
Sinceramente, Shouto não queria ir, mas sua mãe, Rei, insistiu que ele fosse, já que desde a morte de sua irmã, Todoroki Fuyumi e a viagem de Natsuo, ele era seu único filho próximo.
Bakugou Katsuki, 19 anos, um estilista, cozinheiro, ator, alpinista e em horas vagas, cantor. Em ambas de suas profissões, ele era igualmente conhecido. Ele não era lá tããão famoso quanto seu amigo, Kirishima Ejirou, mas era. Tinha vários troféus e tinha um ego extremamente alto por conta deles, porém nunca deixou que isso caísse na boca da mídia. Uma coisa a mais que ele escondia era sua sexualidade. Katsuki era gay.
Em um dia totalmente aleatório, sua melhor amiga, Ashido Mina o mostrou uma vaga de emprego com os Todoroki, que foi prontamente recusada por Bakugou; mas é uma pena ele não ter resistido a frase "Parece que é muito difícil conseguir essa vaga."
Mas, em uma noite aleatório eles se encontram, em uma apresentação de Bakugou, que descobri que foi Shouto quem o contratou.
Os dois meninos começam a se aproximar de mais, mesmo que de forma inconsequente. Shouto foi o primeiro a se apaixonar, mas Katsuki foi o primeiro a se declarar.
Livro registrado e de minha inteira autoria.
Manu... Ela é o tipo de mulher que faz um cara como eu pensar duas vezes antes de puxar o gatilho. Isso me tira do eixo. Cada vez que ela aparece, o mundo ao redor desaparece. Eu tento me controlar, mas quando olho pra ela, é como se alguma coisa dentro de mim quebrasse, um pedaço que eu nem sabia que existia. Porra, ela me faz sentir... e isso me ferra de um jeito que nem consigo explicar. Eu já vi de tudo nessa vida, mas o que sinto por ela é diferente. Uma parada que não dá pra ignorar ou fugir. Se alguém tentar tirá-la de mim, não vai sobrar pedra sobre pedra.
"Passo a mão no rosto, irritado, os olhos escuros, cheio de ódio!"
Eu sei que sou uma fera, e ela é a única coisaj que consegue domar essa porra que eu tenho aqui dentro. Só que eu também sei o que a maldade do mundo é capaz de fazer com alguém como ela, alguém que brilha, que é puro demais pra esse inferno que eu vivo. Não ligo se ela odeia minha forma de cuidar, de proteger. Não tem outro jeito. Se for pra mantê-la viva, eu faço o que tiver que fazer, nem que tenha que prendê-la ao meu lado pra sempre.
" Meu corpo treme, e soco o espelho "
Ela não entende o que eu sinto, o quão fundo vai isso. Ela acha que é só controle, só ciúme, mas vai além. Muito além. Eu faria qualquer coisa por ela. Qualquer coisa. Ela é a razão de eu manter o morro em paz, de segurar a minha fúria... porque se ela for embora, mano, vou detonar tudo!
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