Quando o filho do meu padrasto, Louis, veio morar conosco no último ano do ensino médio, eu não sabia que ele seria tão babaca. Odiei ter sido o alvo de sua frustração por não querer estar aqui. Odiei vê-lo levando garotas da escola para seu quarto. Mas o que odiei mais foi o jeito indesejado como meu corpo reagia a ele. A princípio, pensei que tudo que ele tinha de bom era seu corpo musculoso e tatuado e o rosto perfeito, mas me enganei.