Em seus 26 anos, Amala Akello recebeu um presente da estrela da manhã. Por sua lealdade enquanto devota. Em troca de sua busca por conhecimento, o dom de regressar ao passado e avançar o futuro foi despertado de sua glândula pineal não mais calcificada. Naquele dia seus pensamentos se voltaram para o dia que trouxe a tona a dor de sua mãe. "Porque eu não tenho pai como as outras crianças?" - Perguntou Amala Akello (26) - que na época tinha apenas 8 anos. Lupita Nkosi (52), sua mãe - que na época tinha a mesma idade atual de Amala, havia lhe respondido com um suspiro entristecido a princípio; concluindo com a frase: "Ele está viajando pelo mundo." Essa mesma pergunta fora feita todos os outonos de 1996 até 2001. E de uma viagem, ele fora para o exército, do exército para uma missão importante na África, da África fora para muitos lugares até sua mãe por fim encerrar o assunto com os olhos marejados, decidindo contar-lhe a verdade desde que nunca mais tocassem no assunto; Seu pai, Brian Akello(22), havia sido assassinado em uma fria madrugada pelo seu melhor amigo, Matthew Welsh (49) - que na época tinha 23 anos, em novembro de 1987. Depois de organizar uma venda de garagem com objetos que estavam no sótão de sua residência; uma caixa misteriosa acaba sendo descoberta, fazendo com que a chama de vingança se acendesse quando encontrou as fotos de seu falecido pai em sua mais genuína felicidade junto de sua mãe, que agora vivia uma vida de pura angústia e tristeza. Matthew Welsh iria pagar caro pelo que lhe fez. Mesmo que isso significasse alterar o tempo-espaço.