𝐂𝐨𝐫𝐯𝐨𝐬: 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚́𝐠𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐠𝐮𝐞𝐫𝐫𝐚 é uma história +16 de romance e fantasia.
PRÓLOGO
Marcou a existência de tudo a presença de quatro seres celestiais vistos como deuses pelos humanos e sobrenaturais:
Lumina, Deus da luz e aquele que ilumina a terra com sua sabedoria.
Héstia, Deusa da natureza e tudo que há nela, também conhecida como a mãe dos animais.
Atlas, Deus dos céus, era aquele que regava a terra com águas e fazia o sopro do vento correr - quando havia uma tempestade era comum dizer, que, Atlas estava irritado.
Átila, Deusa da escuridão, acredita-se que Átila protege todos dos perigos obscuros da noite, iluminando com a lua seus caminhos e destinos letais.
De acordo a história antiga deste mundo, os deuses Lumina e Átila cansados da discórdia e avareza do mundo 'humano' decidiram criar seu próprio reinado - seu próprio mundo - criando assim, a terra, em outro universo. Deram a este mundo, luz e escuridão, mas faltava algo. E assim entraram Héstia e Atlas, que abençoaram aquela terra, inabitável com, águas, flores e animais. Mas ainda faltava o principal, então com a combinação de seus poderes criaram ás mais diversas espécies, desde humanos comuns até seres metade humano e metade peixe, tal como outros seres completamente monstruosos.
Era o mundo perfeito. Até que surgiram guerras. Humanos se virando e temendo o poder dos sobrenaturais, e sobrenaturais escravizando humanos e sua própria espécie - não que isso os diferencie do comportamento dos humanos - então isso chocou os deuses.
Por cem séculos, os humanos tiveram apenas um vislumbre do poder dos deuses, e assim se perdurou por mais cem séculos de tentativas - por parte dos deuses - tentativas falhas, de trazer novamente a perfeição a humanidade. Até que eles mesmos caíssem em suas próprias imperfeições.
Essa é a história do início, apenas a história do início de tudo. Mas no
Muitos dizem que o futuro são frutos das nossas escolhas, que cada decisão tomada consciente ou inconscientemente nos levam a uma direção. E há quem diga que já nascemos destinados para algo na vida, seja para algo pequeno ou maior.
Honora é uma jovem misteriosa que nasceu com um futuro firmado, mas que por uma noite trágica, o que era certeza se transformou em pó a lançando para uma vida totalmente diferente da que lhe era destinada.
Tudo o que lhe restara era ódio. Não tinha amor, altruísmo ou fé. Não, o amor poderia cegar as pessoas para o mundo real. O altruísmo poderia fazê-la alimentar uma fera pronta para lhe dar o bote. E a fé... Ela não conseguia ter fé por nenhuma divindade, afinal, onde estavam essas divindades que permitiram atos tão horrendos vindas dos seres humanos?
Honora não acreditava em destino, não esperava que as divindades interviessem. Ela se tornou o que era necessário para sua sobrevivência e se tornou a lâmina para poder cortar um reino corrupto de dentro pra fora. Mas quanto ela conseguiria aguentar sem se corromper? Em quais limites ela iria se segurar se ela não tinha nada para se prender? Seria possível mudar o percurso de uma nação inteira para melhor através do ódio?