As ruas úmidas com a chuva, os faróis dos carros, as luzes das lojas, e toda essa merda. Preciso fugir do meu cotidiano, me salvar de alguma forma. Tenho katanas cravadas no meu estômago, e música alta nos meus ouvidos, e claro, botas pretas que me deixam o dobro do meu tamanho. Que lindo seria a liberdade sem levar a vida em troca.