Na dança cósmica, a lua, vestida de sombras, abraça a escuridão, um véu de ébano que a transforma em um poema noturno.
Seu brilho suave é eclipsado por um manto celestial, revelando a beleza oculta de um encontro sideral, onde o universo se entrega ao silêncio e os astros testemunham a dança efêmera da luz e da penumbra.
Do flúmen carmesim, revela-se algo...
Em um épico celestial, onde o sol, monarca dourado do céu diurno, se entrega à sombra lunar em uma dança grandiosa. O dia se converte em noite por breves momentos, como se o universo inteiro prendesse a respiração em face desse espetáculo cósmico imponente.
Das águas rem escurecidas um ser de luz se levanta, sendo observado por algo, que outrora já esteve no mesmo lugar que si.
Está é uma história de primeiras vezes, primeiras vidas, primeiros amigos, primeiros amores, primeiras dores, primeiros mistérios....
Meraki é um prólogo, um prefácio, uma prolusão.
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