Gratidão a quem? A Deus? À vida? Aos amigos? Aos pais? Não importa. O importante é a gratidão. Ela engrandece quem a sente e dará um jeito de atingir seu alvo. Eu mesmo tenho de agradecer muito a muitas pessoas por muitas coisas. A meus pais pelos valores que me incutiram. A minha Tia, que me incentivou à leitura. Aos professores que me ensinaram, os melhores que alguém poderia ter, aos médicos que me ajudaram curar, a minha Psicóloga Dr. Andreia, que me ajudou a amadurecer e chegar ate aqui, aos chefes que me puseram na linha. Aos amigos, anjos de luz, aos namorados, aos colegas, aos vizinhos. Tenho muito o que agradecer ao meu irmão, e estou certo de que ainda terei muitos motivos para agradecer a eles de forma particular, e a muitos outros.
Há tanto a agradecer, a tanta gente que passou por minha vida e que deixou marcas boas e que estão em meu caráter. Algumas pessoas passaram, mas permanecem em mim. E sinto gratidão por isso. A elas eu já agradeci de algum modo e também por educação, mas a gratidão, aquele sentimento que aquece o peito, este continua comigo.
Mas será que mesmo com todos os motivos citados acima estamos sendo, de fato, gratos pelo que a vida nos dá? Pense sobre isso...
Margareth Sullivan, uma empresária espanhola tão fria quanto o mar que tanto ama, vê sua vida meticulosamente organizada virar de cabeça para baixo quando conhece Cleópatra Nunes, e está disposta a fazer o que for preciso para ter a senhorita Nunes, uma tímida brasileira que exala a delicadeza de um campo de girassóis.