Pessoas mais providas do conhecimento espiritual da época, porém de má fé e língua, diziam que a deficiência, a falta de algum sentido, era uma punição a ser paga em uma vida passada.
Em uma versão teórica melhor, seria o lembrete implícito de um sacrifício maior.
A cegueira seria resultado de um sacrifício passado, o seu portador teria aberto mão de um dom, em nome daquele que amou.
Em nome do amor, até aquele que enxergar não podia, testemunharia o seu amor a ser anunciado por aquele que mais amava.