Viver em um mundo pós-apocalíptico nada tinha a ver com os filmes que Deirdre assistiu antes de a pandemia irromper. A sociedade entrou em colapso e as perdas foram incontáveis, mas ela lutou para se manter viva a cada percalço. Só não imaginou que, em certo momento, os infectados seriam o menor dos seus problemas. Agora, além de fugir das criaturas, também deve fugir dos esqueletos em seu armário, contando com a ajuda de uma velha amiga. Apesar de se manter afastada de todo o resto em nome da autopreservação, "todo o resto" resolve cruzar o seu caminho nas formas de uma menina desbocada e um homem ranzinza, que não esboça uma gota de simpatia por Deirdre.