- Barbie?. A voz familiar daquele imbecil invade meus ouvido.
- o que você quer, José Rafael?. pergunto firme, com uma certa raiva da voz, ao ver aquele imbecil ali atrás de mim, através daquele espelho enorme da sala de treinamento de artes marciais do CT.
- a gente preciso conversar. ele responde também firme.
- não, a gente não tem nada pra conversar. respondo fria. - aliás, a partir do momento que você decidiu fazer aquela brincadeira idiota comigo, você perdeu o direito de me chamar de Barbie.
- Bárbara, eu estava cansado de tanto receber patada da sua parte. - então eu não tive outra opção, a não ser ti dar um susto, fingindo que tinha desistido de você, só pra ver se você se tocava que eu sou louco por você, sou louco por esse seu jeito sem paciência de ser.
Me viro de costa para o espelho, ficando assim de frente pra ele.
- você não pensou antes em como eu iria ficar com essa brincadeira ridícula que você inventou, justo com a ajuda da Melissa e do Piquerez?. rebato já com a bola de lágrima se formando na minha garganta.
- nem passava pela minha cabeça que você reagiria assim. ele tenta se justificar honestamente. - de verdade, eu achei que você iria apenas gritar comigo e me chamar de idiota, e não se sentir magoada.
- é, sinto muito ti dizer isso, mas eu me sentir magoada sim. respondo com a voz embargada. - se você soubesse como eu fiquei quando vi você, o homem que eu amo, junto daquela mulher, que ficava a todo momento grudada com você.
um sorriso de satisfeito, surgiu na sua boca.
- sabia que você fica linda quando está com ciúmes?. a sua provocação me fez rir meiga.
Sem eu saber, ele pega em uma das minhas mãos com um certo carinho.
- primeiro, aquela garota lá é apenas minha prima. - e segundo, nunca foi a minha intensão magoar você, a mulher que eu me apaixonei dês do tempo que você estava no internacional. Ele passa uma das suas mãos com carinho no meu rosto.
📍𝐂𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐱𝐨 𝐝𝐨 𝐀𝐥𝐞𝐦ã𝐨, 𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨, 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥
+16| Victoria mora desde dos três anos de idade no alemão, ela sempre foi reservada, da paz e calma, os únicos lugares em que ela saía era de casa para escola da escola para o trabalho do trabalho para casa, porém essa paz e calmaria na vida de Victoria durou até sua amiga Tainá resolver a chamar para um baile contando que ela não sabia que depois de uns goles de whisky ela iria conhecer o famoso dono do morro, GB e que a sua vida ia virar de cabeça para baixo após um simples beijo...
- Plágio é crime! NÃO, autorizo adaptações ou repost desse livro, ele é de total autoria minha.