"Vou querer amar de novo E se não der, não vou sofrer Já não sonho, hoje faço Com meu braço o meu viver" No centro da melhor universidade do país, nos cantinhos da periferia de São Paulo, nos vagões da ponta das linhas 4, 2 e 15 do metrô; o quanto de amor cabe no cotidiano? O quanto de disposição é preciso para vivê-lo?All Rights Reserved