Muito bem, vamos lá. Origem, o começo de tudo, mas eu não sei nem onde, e nem quando começou minha origem...
Em minha véspera de aniversário de 18 anos, aconteceu algo fora do comum, algo surreal, que até hoje eu me pergunto por logo comigo?
Quando fiz meus 18 anos, com todos esses acontecimentos surreais, meu pai me entrega uma caixa, uma caixa antiga, quando abri, tinha uma carta com a letra de minha falecida mãe, e um tipo de farinha... com um diamante na ponta... Não sabia o que era aquilo, mas logo logo saberei...
Quando recebi, meu pai iria me contar tudo, mas ELES vieram, ELES o capturaram, ELES querem me usar, ELES sabem o que eu sou, e eu não sei quem eu mesma sou.
Porém, eu tenho só uma certeza, meu verdadeiro nome
Elizabeth Fonville
Ontem eu era um ser humano.
Hoje não passo de um pedaço de carne.
Houve um tempo em que duvidei da existência de alienígenas. Agora sou um crente.
Estou sozinho no palco, vulnerável, assustado, suando sob os holofotes. Enquanto isso, uma multidão de monstros alienígenas está dando seus lances.
O prêmio? Eu.
Este lugar é um mercado de carne. Literalmente. Para essas feras alienígenas, não sou nada além de uma iguaria. Um pedaço saboroso de comida exótica.
Exceto pelos alienígenas que realmente acabam me reivindicando.
O Raksha.
Cinco machos aterrorizantes de pele roxa, todos músculos ondulantes e domínio alfa rosnado. Esses caras têm um tipo diferente de fome ardendo em seus olhos laranja. Eles me possuem agora, corpo e alma. Eu sou seu bichinho de estimação, seu brinquedo. Deles para usar, compartilhar, dominar como acharem melhor.
Acontece que os Raksha têm um problema. Suas fêmeas se foram, dizimadas por uma praga mortal. Toda a sua espécie agora está condenada à extinção.
Por alguma razão, eles acham que eu posso ajudar. E eles estão prestes a me mostrar como.
Eu diria que minhas chances de retornar à Terra são mínimas.
Quando os Raksha terminarem comigo, talvez eu não queira mais.