Elizabeth Elliot disse certa vez: "Como posso falar de alguns beijos imprudentes para uma geração que cresceu sendo ensinada que 'o pecado é normal'? Daqueles que vagueiam no mar da permissividade e dos excessos, será que existe alguém que ainda olhe para o céu em busca do farol da pureza? Se eu não acreditasse que existe alguém assim, sequer me importaria em escrever." Meu coração se entristece ao olhar a perversidade em que o mundo se encontra. Confesso que às vezes até me falta esperança para crer que ainda exista alguém que sonhe com a pureza, que esteja disposto a esperar, que não precise do beijo para saber que ama. O amor se esfriou, mas sempre que a minha fé vem a vacilar eu ouço a voz doce do meu Pastor que sussurra em meus ouvidos "você não está sozinha, eu conservei em Israel 7 mil que não se dobraram a Baal, 7 mil que ainda rejeitam o manjar de Jezabel." E é por que o Rei dos Reis me disse isso, que hoje tenho coragem para escrever. Não escrevo porque sou forte, mas porque Ele me deu força. Não porque sou santa, mas porque Nele enxergo a santidade. Não porque o mundo é mau, mas porque no meu coração a luz da esperança que vem do Senhor não se apagou. Essa obra se resume a 52 textos que dirão o que aprendi do Príncipe da Paz sobre o casamento. Aqui estão alguns dos meus princípios, sonhos e o que acredito ser correto. Olhando para o mundo não há esperança, mas talvez só estejamos olhando para o lado errado... e se mudarmos a direção do olhar? E se olharmos para Aquele que tudo criou? E se Ele liberar uma Palavra mais uma vez? E se... e se Deus resolver cumprir o que prometeu? O Senhor é poderoso para tecer uma capa toda colorida apenas com uma linha. Ele tem poder para pintar um quadro cheio de cores com um único lápis. Suas mãos nunca estiveram algemadas para fazer milagres e prodígios no meio do Seu povo. O mundo diz "é impossível", Ele diz "tudo é possível ao que crê".All Rights Reserved