olá, essa história é mais um caderno de poemas, eu sei que tô beeem sumido, e que esse não é lá meu tipo de conteúdo, só que, quando eu finalmente consegui voltar, não me senti tão bem pra continuar o que eu estava fazendo antes, estou mais ocupado ultimamente do que antes e agora isso não me interessa tanto, mas por algum motivo, eu quero fazer um monte de poemas, não sei pq, só sinto vontade de colocar toda a minha inspiração aqui, e não, esses poemas não vão ser dedicados a algo ou alguém em si, vou só jogar eles no ar, e só em alguns vão ter dedicatórias definitivas, muitos vão esta só jogados no ar, bem espero que vocês curtam esse tipo de coisa nova que estou trazendo pra minha conta.
Quando xícaras de café não livram a minha dor de cabeça
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Sempre acreditei que falar menos e ouvir mais me faria mais sábia, mas olha eu aqui: me livrando das maldições de palavras não ditas.
Então este é meu cemitério de dores de cabeça causadas por amores incompreendidos, cartas não enviadas e poemas mediocres.
✩ sobre amor: "Idealizado"; "Valsa à beira do Abismo"; "Amar o Amar"; "Talvez tenha me fisgado..."
✩ sobre maturidade: "A Pequenez da Ignorante"; "Labirinto de Ilusões"
✩ alegorias (metafóricas): "Quando o Sol se perde"; "Vento, o Romântico nato"