Eliabe não havia conhecido o preconceito, mas ouvia sua mãe falar em sua casa sobre feminismo, feminismo negro, a história da terra e da sua pele, de ações afirmativas que conseguiam aos poucos furar o muro branco e europeu que colonizou a estrutura social e humana ocidental. Termos como luta decolonial, imposição cultural, amor e interseccionalidade eram envolvidos por autoras como Lélia Gonzáles, Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, bell hooks e Ângela Davis diariamente em seu lar. O menino de sobrenome Jesus cresceu politizado e buscava entender, com a ajuda da mãe, os eventos que aconteciam em sua vida, como no dia em que foi mostrar um desenho lindo de uma ave negra que voava sobre o céu como símbolo de liberdade e foi contrariado por um professor, desacreditado da educação, que lhe disse secamente: - Você é negro, Eliabe! Podes ter talento, mas não tens a cor.
Esposa mimada do fazendeiro: cultivando plantações para criar um pão
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Quando ela abriu os olhos, ela se tornou a mulher feia mais conhecida da vila e havia um coque macio na frente dela, além de um marido caçador instantâneo.
Lin Xiaoye se sentiu pressionada, mas com uma agulha de prata na mão, ela começou a tratar doenças e salvar pessoas para ganhar uma fortuna, beijando seu marido, abusando de escórias, criando um pão, plantando e vivendo uma vida boa.
Espere, o quê? O marido dela é um deus da guerra? E um ministro fundador extraordinário? O imperador até implorou a ele? Como ele ousa esconder isso dela?
Sai fora e dorme no corredor!Ki